Simulação Computacional
A simulação computacional é uma ferramenta poderosa de redução de custos e redução de riscos.
Com a crescente demanda de produtos novos, com maiores capacidades, menos peso ou customizados, os métodos tradicionais como modelos de cálculos analíticos, engenharia reversa ou tentativas e erros, tornam-se muito custosos tanto em tempo quanto em dinheiro. Com isso, mesmo que não seja uma tecnologia tão recente, nos últimos anos ela vem se tornando cada vez mais presente dentro do ciclo de vida do produto. Nossos serviços em simulação vem com o objetivo de consolidar os produtos e projetos dos nossos clientes com essa ferramenta.
A simulação é uma tecnologia de engenharia que é conhecida como CAE, que vem do inglês de Computer Aided Engineering ou traduzida para o português Engenharia Assistida por Computador. Por mais que seja uma tecnologia aparentemente recente, as suas formulações matemáticas começaram a serem desenvolvidas muito antes mesmo de se pensarem na idéia do computador, na década de 1940. Porém pela enorme quantidade de cálculos utilizados nos métodos ela só começou a ganhar espaço no período de expansão do uso dos computadores pessoais.
Existem muitas finalidades e aplicações que poderíamos dizer do porque a utilização dessa ferramenta pode ser valiosa para você mas as essências são reduzir custos e reduzir riscos.
Os tipos de analises para simulação estrutural são:
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Análise estática
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Análise de flambagem
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Análise modal
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Análise harmônica
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Análise transiente
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Análise espectral
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Análise de fadiga
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Análise térmica
Independente dos tipos de análises estruturais que podem serem feitas o método de simulação pode ser dividida basicamente sempre em três etapas:
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Pré-processamento. No pré-processamento é onde são introduzidas as geometrias da análise, a geração de malha, e as condições de contorno como fixações e carregamentos.
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Solver ou a análise. No solver é onde são resolvidas as equações para as condições do pré-processamento.
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Pós-processamento. O pós-processamento é onde são apresentados os resultados. Como deformações, deslocamentos, tensões, etc.
O uso dessa ferramenta exige muita especialização por parte do analista, porque fazer a análise não é tão simples, e o software como se diria na linguagem popular “aceita tudo”. Então se o analista entrar com dados errados ou não saber o que está fazendo o software vai apresentar resultados errados.
E por isso nós investimos muito em especialização e temos competência para utilizarmos o que tem de melhor em softwares de elementos finitos do mercado hoje. Além de treinamento temos planos que melhor se moldam as diferentes aplicações. Os valores variam conforme os custos de licenças dos softwares e o tempo de análise.